O YouTube como uma ferramenta de aprendizagem.

                       O YouTube como uma ferramenta de aprendizagem.

A história do site de vídeos YouTube teve início em uma garagem de San Francisco (Califórnia, EUA), em fevereiro de 2005. Lá, os funcionários de uma empresa de tecnologia Chad Hurley e Steve Chen, iniciaram a criação de um programa de computador para dividir vídeos com os amigos. Cerca de 20 meses depois, a invenção foi comprada por US$ 1,65 bilhão pelo Google, que também começou em uma garagem de San Francisco há oito anos. 

Não é de hoje que muitas pessoas vem utilizando o YouTube como uma espece de dicionário de áudio e vídeo, virando mesmo um professor particular e ambulante que você pode levar para onde for e estando sempre ao alcance de suas mãos.

Mas o que alunos e professores ainda não atentaram é que o YouTube pode ser uma ferramenta poderosa na prática do ensino em sala de aula, devido ao fato de possuir inúmeros filmes, vídeos com conteúdos de diversas naturezas de forma gratuita e 24 horas por dia a sua disposição.

O YouTube tornou-se tão popular nos últimos meses que, atualmente, exibe cerca de 100 milhões de arquivos por dia. Também em um dia, os internautas postam cerca de 65 mil novos vídeos. Segundo a empresa Hitwise, que monitora o tráfego na internet, o YouTube tem 46% de participação de mercado dos vídeos on-line, contra 23% do MySpace e 10% do Google Video.
Por esses motivos professores vamos começar a usar o YouTube em sala de aula, fazendo uso de todos os recursos que ele oferece e deixa os alunos também fazer uso dele quando for para tira duvidas ou fazer opiniões mas consistentes.  

                           FONTE: http://www.seliganessahistoria.com.br/ 

                           FONTE: https://goo.gl/s2CTr7

                           FONTE:  www.aulade.com.br 

                                                                           José Giovani Portela Machado Neto.

                                                          graduando de licenciatura em pedagogia UFPI.

Bibliografia:http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,AA1306288-6174,00.html